Cristopher Reeves, antes de ser o eterno Super-Homem e antes de se tornar símbolo da luta pela qualidade de vida - quando a vida já anda muito difícil - vivendo tetraplégico numa cadeira de rodas, cometeu a proeza de escolher o melhor papel de sua carreira, o perplexo Richard Collier, que neste fantástico filme de 1980, volta quase 70 anos no passado para reviver (ou viver, quem sabe) o grande amor de sua vida.
A louca, mas convincente história conta como o teatrólogo saiu do presente para viver um amor inesquecível num passado em que ainda nem tinha nascido. Tudo começa quando uma misteriosa velhinha o aborda na sua estréia teatral e antes de desaparecer, um tanto misticamente, pede a ele, bem baixinho "volte pra mim". Anos mais tarde, numa crise de criatividade, se hospeda num antigo balneário, o Grand Hotel, e visitando as dependências do local, encontra numa galeria o retrato de uma jovem mulher (Jane Seymour) por quem fica apaixonadamente obcecado. Ele descobre que a tal moça foi Elise McKenna, uma grande atriz que se apresentou no teatro do hotel em 1912 e, coincidentemente (?), fica sabendo que a moça é mesma velhinha que encontrou anos antes. A partir deste encontro insólito, Richard luta desesperadamente para reencontrar esta mulher do passado e acaba conseguindo. (Não me pergunte como. Isso é secundário. O amor dos dois é muito mais interessante).
Já que o filme se inicia com Elise bem velhinha e Richard jovem, dá para imaginar que o desfecho da história não é dos mais felizes, embora a história seja apaixonante. Dá pra derramar lágrimas e lágrimas de tristeza na cena em que o teatrólogo percebe que não é um homem do tempo de Elise, e num repente, é sugado dali no melhor estilo "De volta para o futuro": de partir o coração!
Encerro a postagem com um vídeo sobre o filme, invocando a Santa Cissa Guimarães e sua voz sexy solfejando a já clássica frase "... direto do túnel do tempo..."
Informações adicionais:
Em algum lugar do passado (Somewhere in Time), 1980, direção de Jeannot Szwarc, roteiro de Richard Matheson, baseado em obra do mesmo autor.
Meu grande amigo Santo Antônio, tu que és o protetor dos namorados, olha para mim, para a minha vida, para os meus anseios.Defende-me dos perigos, afasta de mim os fracassos, as desilusões, os desencantos. Fazei que eu seja realista, confiante, digna e alegre.Que eu encontre um namorado que me agrade, seja trabalhador, virtuoso e responsável. Que eu saiba caminhar para o futuro e para a vida a dois com as disposições de quem recebeu de Deus uma vocação sagrada e um dever social. Que meu namoro seja feliz e meu amor sem medidas. Que todos os namorados busquem a mútua compreensão, a comunhão de crescimento na fé.